terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Advogada do SINTEPP estará em Portel nos dias 4 e 5 de fevereriro


A advogada do SINTEPP, Dra. Rosilene Ferreira, estará em Portel nos dias 4 e 5 de fevereiro e, no sentido de reivindicar 1/6 de férias que há muitos anos não estão sendo pagos pela prefeitura de Portel.

Conclamamos aos servidores públicos apresentarem, no sentido de não causar transtornos, desde já, cópias dos documentos abaixo.


1) RG
2) CPF
3) Portaria de posse
4) Cópia dos contracheques de 2009 a 2013


Avisamos aqueles pleitearam direitos à Justiça por meio dos serviços da Dra. Rosilene Ferreira, para também se fazerem presentes na data supracitada, assim como aos que possuírem direitos feridos. Agora é a hora! Quem não luta por seus direitos, não é digno de tê-los!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Sintepp de olho na condução de lotação

Após mais uma edição de critérios para a lotação de educadores para este ano letivo, a SEMED parece enfrentar sérias dificuldades em concretizar uma seletiva de servidores temporários, pois muitos interesses políticos querem derrubar a medida expedida pela Portaria nº 001/2014 GB/SEMED, de 02 de fevereiro de 2014.

O SINTEPP já entrou com um pedido de audiência com a secretária de educação Ana Valéria Ferreira Oliveira no sentido de, entre outros assuntos, abordar a questão de lotação, já que em nenhum momento a portaria 001/2014 não menciona em nenhum momento a participação da entidade sindical no processo de lotação de servidores da SEMED. Louvável a reação dos coordenadores do SINTEPP, uma vez que o prefeito Paulo Ferreira assinou um termo, junto com sua equipe e os próprios representantes do sindicato da educação no período da greve de abril do ano de 2013.

Não é só o SINTEPP que está preocupado com os rumos que o processo de lotação pode tomar. Vereadores estiveram no prédio da SEMED para tentar revogar a portaria. É que no bojo do documento há um parágrafo que exige uma exposição didática em que os candidatos, entres eles alguns com formação a nível médio CH, perquerindo questões que abordam planejamento de ensino, metodologia, procedimentos metodológicos, objetivos, competências e habilidades, currículo e avaliação. Como o curso destes servidores, ilegais por sinal, não abarca tais os assuntos que são exclusivos da educação, muitos temem em ser reprovados durante o teste.

Outro orgão que se reuniu para tratar da questão da lotação foi o Conselho Municipal de Educação, numa reunião marcada às pressas ontem, tendo início às 16 horas e com fim durante a noite. Entre os questionamentos deste colegiado está a ausência de participação do CME e também a permissividade de o candidato poder ser avaliado e admitido com documento que comprove que esteja cursando habilitação em nível superior. Temem os conselheiros que CH's venham ocupar vagas com base num processo de aquisição da licenciatura.